R
ecanto
ecanto
das
L
etras
etras
Era no silêncio da madrugada
que navegava eu na solidão
E la no poente buscava a minha amada
com medo enfrentando a escuridão.
Assim o tempo foi passando,
e meus rastros nos oceanos fui deixando.
Tudo isso são quimeras , cavalo marinho não sabe galopar...
E no fundo bem fundo pegadas não tem como deixar....
Encontro-me perdido minha Deusa!
Neturno abalado, na Ostra o cismo...
Na onda uma brisa ....
Balanço eu e o mar pra cá e pra lá....
Já até sei onde tudo irá acabar....
Na eterna luta do rochedo e o mar...
Queria no teu coração aportar
mas o que estou mesmo é a zarpar....
Nas lágrimas derramadas nenhuma esperança
um rio de saudade levando as lembranças.