O VÍCIO DE ESCREVER
Tantas vezes já falei, essa é a derradeira,
mas em momentos, já escrevo outra primeira,
é o vício, dessa tão estranha sensação.
Qualquer detalhe, já muda de clima,
e lá já vou eu, procurando outra rima,
em segundos, já nasce outra inspiração.
Não sei de onde e que vem esse fascínio,
que tem sobre mim um poderoso domínio,
forçando me sem querer a ser um escritor.
Essa tão incrível vontade de escrever,
mesmo sabendo que ninguém vai isso ler,
fez de mim até que um razoável amador.
Ao ponto, desse tão fascinate vício,
fazer me pular da cama, e não é artificio,
para não deixar a rima para outro dia.
Então na noite, sem fazer um barulhinho,
um a um, vou encaixando meu versinho,
e na madrugada, vai nascendo a poesia.
Tantas vezes já falei, essa é a derradeira,
mas em momentos, já escrevo outra primeira,
é o vício, dessa tão estranha sensação.
Qualquer detalhe, já muda de clima,
e lá já vou eu, procurando outra rima,
em segundos, já nasce outra inspiração.
Não sei de onde e que vem esse fascínio,
que tem sobre mim um poderoso domínio,
forçando me sem querer a ser um escritor.
Essa tão incrível vontade de escrever,
mesmo sabendo que ninguém vai isso ler,
fez de mim até que um razoável amador.
Ao ponto, desse tão fascinate vício,
fazer me pular da cama, e não é artificio,
para não deixar a rima para outro dia.
Então na noite, sem fazer um barulhinho,
um a um, vou encaixando meu versinho,
e na madrugada, vai nascendo a poesia.