Hoje o que era realidade
Vivendo ainda de outrora
Chora apenas da saudade
Do viver sem saber da hora.
Curto é que foi o tempo.
Curtindo lamento o vento
que nunca foi nenhum segredo.
Assim a sonhada felicidade
clamou pela tal liberdade
exvaindo-se entre os dedos...
Te seguia de corpo e alma...
E me pedias muito. Calma....
Mas é o coração que implora....
Sem saber o porquê fostes embora...
Será que isso agora importa ?
Teus versos me bateram as portas....
E num piscar de olhos ....
Minerva ......
Minha Deusa....
Tenho a face por lágrimas riscadas.....
Só eu sei a dor do ostracismo....
Que a tua caneta me impos....