Não existem sonhos vãos!
Principalmente se usámos
as asas do amor por velas
na meiga brisa voámos
à ternura acordámos
pureza, ardor e alento.
Ainda que o nosso amar
passe ligeiro no ar
tal brisa fresca ao sol pôr,
Descortinámos o alvor!
Lisboa, 24/07/2006