LUZ CLANDESTINA







Não me deixe sem:
Os olhos da noite
O fogo
Os astros

E tudo que vive e se acende
Na madrugada – madrugada
Que chama o tempo – tempo
Que pinga nos olhos da noite

Tudo é indomesticável
Quando a luz é clandestina.
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 14/12/2009
Código do texto: T1977056
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