Sentimentos.
Quando escrevo sinto a liberdade latejar.
Sentimentos meus que estou a esboçar.
Palavras que expressam o sentido de viver.
Escrita que descreve o meu próprio ser.
Demonstro sentimentos de tristeza.
Simples coisas da vida, apenas miudeza.
Quero desabafar.
Liberar sentimentos ruins que estão a me machucar.
Pensar, sentir.
Amar, existir.
Chorar, sorrir.
Não pensar, coexistir.
Refletir sobre as pessoas, sobre o mundo e sobre si é uma dolorosa tarefa.
Contudo, é algo peculiar dos seres humanos, pensamentos que nos afeta.
Sinto também alegria.
Sentimentos em mim que sorria, sorria.
Algo que nos faz bem e não precisa libertar.
É melhor guardar para ela não acabar.
A tristeza manda embora.
A felicidade vem pra cá e não demora.
As lágrimas devem ser enxugadas.
As gargalhadas espalhadas.
Tristeza é instinto, alegria também sinto.
Refletir é sistemático, sentir é automático.
Pensamento organizado, sentimento autorizado.
Sentimento bom se torna raro, sentimento ruim é bem mais fácil e claro.
São através desses sentidos que os seres humanos se tornam inconstantes.
Momentos de mudanças tão presentes como antes.
A tristeza é aceita e nos faz crescer.
A depressão é repudiada e nos faz morrer.
A alegria é bem vinda e nos faz felizes.
A euforia nos traz sentimentos horríveis.
Porque tudo que é demasiado não traz prazer.
Inconstância a todo instante nos faz sofrer.
Agora uma coisa eu vou te dizer.
Tristeza eu vou esquecer.
A alegria eu vou relembrar.
E a minha vida com ela marcar.
Moral: Conhecimentos científicos podem-se discutir.
Sentimentos meus ninguém pode discordar e sentir.