LIBERTO O AMOR PRESA A LIBERDADE
LIBERTO O AMOR, PREZO A LIBERDADE
No manto negro da noite descubro
que não consigo viver sem poesia.
Deitadas letras no nascer sol rubro
Deito-me eu no desfraldar do dia
Bem sei que meu corpo dormita
Sobre nuvens de sonhos acordados
Fecham-se os olhos e a alma levita
Pra ver o sol esparzir do outro lado
Das tuas poesias o meu alimento
Me apodero delas num segundo
Assim faminto devoro-as sedento
Aprisionando-me no teu mundo
Meu mundo sou eu flutuando
Nas ondas quiméricas da vida
E, na poesia, me adivinhando
Sempre pintando a vida aludida
Hoje brigo com o meu coração
mesmo passando eu da idade
rendo-me ao apelo da escravidão
querendo ser preso pela vontade.
Minha vontade toca as nuvens
Com pés fincados na liberdade
No passatempo, a vida urge
O tempo passa – sou atualidade
Sinto que este teu amor mereço
Nos teus braços será a liberdade
Estando disposto a pagar o preço
Se fores tu, presas pela vontade
Prendo-me aos grilhões da vontade
Nos braços de um amor em alvedrio
E o preço que pago é o da saudade
Dos dias quentes em tempo frio
Rs t &Ivone Alves SOL
Obrigado Ivone , ficou lindíssima a tua interação.....
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LIBERTO O AMOR PRESA A LIBERDADE
No manto negro da noite descubro
No manto negro da noite descubro
que não consigo viver sem poesia.
Deitadas letras no nascer sol rubro
Deito-me eu no desfraldar do dia
Das tuas poesias o meu alimento
Me apodero delas num segundo
Assim faminto devoro-as sedento
Aprisionando-me no teu mundo
Hoje brigo com o meu coração
mesmo passando eu da idade
rendo-me ao apelo da escravidão
querendo ser preso pela vontade.
Sinto que este teu amor mereço
Nos teus braços será a liberdade
Estando disposto a pagar o preço
Se fores tu, presas pela vontade
Rs trigueiros
Rio das Ostras 29 de Outubro de 2009
10:03 hs