Doce acidez
Vaca profana
Não tem leite
Tem nada
É desgarrada
Rejeita a grama
Quer cama
Anda na gana
De estrangular
Não sabe qual
Nem o que
Perdeu-se no fumacê
A canoa virou
Culpa do peixe balão
Que caiu na mão
Agora está doente
Os dentes queimados
Quem fere com ferro
Na água arderá
Tem lógica nenhuma
Esse chapéu na mão
Cai, cai... Cai!
Cai que eu seguro...