CANTO DIVINAL
Eu canto canto...
Canções nunca por
Ninguém cantada.
Minhas canções
São obras divinas,
E têm a cor de um beijo
Que percorre a pele nua.
Eu canto canto...
Poesia que ninguém vive,
E são como rosas desabrochadas
Nas noites brandas.
Noites que o amor sobrevive
Em minhas mãos estremecidas e fortes.
Eu canto canto...
E cada canção é
Um segredo desnudado.
Eu canto
Eu canto – sob a carne nua,
E na navalha o corte.
E um luminar de estrelas
Segue rumo sul ao norte...
Eu canto canto...
Canções nunca por
Ninguém cantada.
Minhas canções
São obras divinas,
E têm a cor de um beijo
Que percorre a pele nua.
Eu canto canto...
Poesia que ninguém vive,
E são como rosas desabrochadas
Nas noites brandas.
Noites que o amor sobrevive
Em minhas mãos estremecidas e fortes.
Eu canto canto...
E cada canção é
Um segredo desnudado.
Eu canto
Eu canto – sob a carne nua,
E na navalha o corte.
E um luminar de estrelas
Segue rumo sul ao norte...