REDENÇÃO
Refazendo o que imagino como a história...
De ser humano perseverante e idealista.
Que se ama e ama a mulher, pura glória...
Presente nesta sina, inegável conquista!
É o garboso instante do visível momento...
Que assanha e atiça um pulsante coração.
Inequívoco encanto que produz o alento...
Quão rara e estranha fantástica redenção.
Na energia que paira por sobre uma vida...
E se assemelha à variante deste caminho.
A esperança abnegada, e força na medida.
Sagacidade que se basta, e no pergaminho...
Que se fez humilde cúmplice nesta poesia.
Absorto neste consciente tempo, a raridade...
Que se deslumbra enquanto viva na magia.
O mais invocado pensamento e tão natural...
Como um desejo ao simplificar esta euforia.
Pirapora/MG, 30 de setembro de 2009.