JANELAS PARA O MUNDO









Inumeráveis janelas se abrem

E um silêncio transparente surge

nas margens do rio



O lado impar da lâmpada

Noturna


Vida nascidas nas manhãs belas


A face oculta da lua


Noites que pressinto

A presença tua


Bocas que se beijam...


Precocidade tímida

Da pele nua.


ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 28/09/2009
Reeditado em 28/09/2009
Código do texto: T1835680
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