R
ecanto
ecanto
das
L
etras
etras
Hoje em mim ou na poesia é assim
O choro de cada um no seu canto
e se o digo, tudo o digo por mim
lágrimas de sangue no meu pranto.
É noite os dias se vão e com ele você
estendo-te a mão para não te perder
Dedos parecem te buscar no faço crê
entrelaçados querem a ti se prender.
Em alguns segundos, acena o amanhecer
Do adeus não quero ir, não posso ficar
No coração a grande explosão do antever
Tua poesia reside em mim, por que se mudar?
Não será preciso retira-las de mim usando a força
Que de expontânea e livre vontade não deseja mudar
E que a convença sem que as minhas palavras torça.
Sbes tu ! Que a poesia liberta veio para aqui morar
Rs trigueiros
Rio das Ostras 26 de Setembro de 2009 02:53 hs