MINHA TERRA MINHA INFÂNCIA
Minha terra querida, estrela que me nasceste.
Alma minha que moldaste e que se sente feliz
Cântaro que me enterneceste resplandecente
Minha terra tão querida e amada assim bendiz
Em meu singelo poetar, relembro
com exatidão.
O Brilho incandescente dos vaga-lumes em manto
Na minha feliz lembrança choro
carregada pela emoção
Antes do sol, raiar, e a lua altaneira se fazer canto.
Na luz que ilumina as planícies,
encanto de vida, obra da natureza.
Belas árvores frondosas: cibipiruna,
flamboaiã seringueira.
Dentre tantas espécies existentes,
o ipê florido e a majestosa paineira.
Ouvia o cantar dos pássaros saindo em revoada,
quanta singeleza.
Doce terra onde nasci; pureza e inocência
de uma infância sem queixume.
Brincava de esconde-esconde,
iluminada pela luz dos vaga-lumes.
ROSA RIGHETTO
21/09/09
Poema canção que orgulhosamente, carinhosamente,
Dedico aos meus queridos e amados, pai , mãe e irmãos.
Minha terra querida, estrela que me nasceste.
Alma minha que moldaste e que se sente feliz
Cântaro que me enterneceste resplandecente
Minha terra tão querida e amada assim bendiz
Em meu singelo poetar, relembro
com exatidão.
O Brilho incandescente dos vaga-lumes em manto
Na minha feliz lembrança choro
carregada pela emoção
Antes do sol, raiar, e a lua altaneira se fazer canto.
Na luz que ilumina as planícies,
encanto de vida, obra da natureza.
Belas árvores frondosas: cibipiruna,
flamboaiã seringueira.
Dentre tantas espécies existentes,
o ipê florido e a majestosa paineira.
Ouvia o cantar dos pássaros saindo em revoada,
quanta singeleza.
Doce terra onde nasci; pureza e inocência
de uma infância sem queixume.
Brincava de esconde-esconde,
iluminada pela luz dos vaga-lumes.
ROSA RIGHETTO
21/09/09
Poema canção que orgulhosamente, carinhosamente,
Dedico aos meus queridos e amados, pai , mãe e irmãos.