R
ecanto
ecanto
das
L
etras
etras
Nas entrelinhas das poesias
dormentes e desvios
não lhe deixava de saia justa.
Se por vezes a vida
se faz de paralelas
muitas vezes contigo
pensei sair dos trilhos
para colher uma flor.
Confessar que me ama o que custa?
Quero te chamar sempre de meu bem,
isto não fará mal a ninguém
e por certo acariciará o ego de alguém.
Ainda suspiro só em pensar
nos abraços apertados
e nos olhares entrelaçados,
e porque não falar
dos teus lábios
aos meus colados,
da língua e do seu bailado.
E por fim tudo acabou em fantasia
nos prados trigo não se cria.
Que maldade
mas é mais pura verdade.
Rs trigueiros
Rio das Ostras 15 de Setembro de 2009 14:21 hs