O OLHO QUE LAVA O RIO







Meus olhos


Descortina os rios


Afelina raios


Rocio – relvas – desafios


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Sou eu a poesia


Caminhos riscados de giz


Noites de luas cheias


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Eu aqui atado em tuas teias


Mapeia meu mapa, mapeia...


Verás que sou um barco


Que enfrenta procelas


E marés cheias.

ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 24/08/2009
Código do texto: T1771148
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