EU E VOCÊ, SAUDADE DE NÓS DOIS.

(Sócrates Di Lima)

È manhã de um domingo qualquer,

Não tenho pressa.,

Desliguei o despertador,

Não tenho que trabalhar...

Dormi até mais tarde,

Liberdade...

Ah! que vontade de ficar na cama,

Mas, o dia se levanta a e vida me chama,

E não posso perder tempo do tempo que ainda tenho.

Minhas lembranças logo me pegam,

Minha saudade me surpreende.

A chuva fina la fora,

Me traz saudade.

Ah! Que vontade de sair correndo agora,

Pés descalços,

Corpo nu, sob a chuva...

De mãos dadas,

Com a namorada...

Dois amantes,

Gente crescida,

Almas joviais...

Vontade de abraçar o corpo,

Quase gelado,

Arrepiado...

Sensualizado...

Que me traz a tona a volúpia,

Sem utopia,

Verdade nua...

Minha saudade na sua.

Onde estiver você,

onde estiver seu pensamento,

A cada momento,

O meu estará no seu.

E quando anoitece,

Minhas vontades despertam,

Me enlouquece.,

Sem demora,

Como agora,

Ao amanhecer,

Eu e você,

Na saudade e na espera,

De um novo anoitecer,

De um belo amanhecer.

Eu com você em mim,

Você comigo assim,

Amores de fato,

atos, amor sem fim.

Eu e você...dois querubins,

Um, do outro,

Revivendo na saudade de nós dois.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 23/08/2009
Reeditado em 23/08/2010
Código do texto: T1769506
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