RUÍNAS DO SANTUÁRIO
Junto das ruínas de um santuário
para alí um viajante solitário
que defronte, tira e ergue seu chapéu.
Por muitos quilometros, da campina verdejante,
é esse cavaleiro, o único habitante
onde só se avista o verde, e o azul do céu.
Nenhuma poeira para trás vai deixando
não existe trilhas, onde está cavalgando,
ele conhece o mapa, da planície da solidão.
Para sua vista, um horizonte não existe
mas seu olhar, nunca ve nada triste,
quem o está guiando, deve ser seu coração.
Nesse deserto, onde o vento é o soberano,
está castigando seu rosto o minuano,
mas não e barreira para seu forte alazão.
Na erma paisagem, onde o verde tem tanta vida,
ele viaja, pensando em sua mulher querida,
que em alguns dias, abraçará com emoção.
E certo que esse cavaleiro foi abençoado
por alguma divindade,do santuário abandonado,
onde ele parou, rezou e pediu uma benção.
Cavalgando sobre vento e sol causticante
não precisaria te dizer nenhuma cartomante
o quanto foi bonito, seu momento de devoção.
Junto das ruínas de um santuário
para alí um viajante solitário
que defronte, tira e ergue seu chapéu.
Por muitos quilometros, da campina verdejante,
é esse cavaleiro, o único habitante
onde só se avista o verde, e o azul do céu.
Nenhuma poeira para trás vai deixando
não existe trilhas, onde está cavalgando,
ele conhece o mapa, da planície da solidão.
Para sua vista, um horizonte não existe
mas seu olhar, nunca ve nada triste,
quem o está guiando, deve ser seu coração.
Nesse deserto, onde o vento é o soberano,
está castigando seu rosto o minuano,
mas não e barreira para seu forte alazão.
Na erma paisagem, onde o verde tem tanta vida,
ele viaja, pensando em sua mulher querida,
que em alguns dias, abraçará com emoção.
E certo que esse cavaleiro foi abençoado
por alguma divindade,do santuário abandonado,
onde ele parou, rezou e pediu uma benção.
Cavalgando sobre vento e sol causticante
não precisaria te dizer nenhuma cartomante
o quanto foi bonito, seu momento de devoção.