Felicidade
Escrevo o que minha poesia manda.
Penso no que minha poesia quer.
Faço versos sinuosos
como curvas de mulher.
É dia de poesia.
É dia de serenata,
de colher a rosa do dia
e levar para a namorada.
As ruas já não são tão tristes,
tão cinzas e amarguradas.
Com a ponta do lápis em riste
eu descrevo contos de fada.
E se tal inspiração tem nome
não posso dizer... não sei.
Mas na terra em que o pessimismo consome
quem tem bom humor, meu amigo, é rei.
Visite também o Na Ponta dos Lápis, um blog literário como você nunca viu!
- Para mais textos, acessar o site do escritor: http://www.leonardoschabbach.com -
Escrevo o que minha poesia manda.
Penso no que minha poesia quer.
Faço versos sinuosos
como curvas de mulher.
É dia de poesia.
É dia de serenata,
de colher a rosa do dia
e levar para a namorada.
As ruas já não são tão tristes,
tão cinzas e amarguradas.
Com a ponta do lápis em riste
eu descrevo contos de fada.
E se tal inspiração tem nome
não posso dizer... não sei.
Mas na terra em que o pessimismo consome
quem tem bom humor, meu amigo, é rei.
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