UMA CABANA, UM POETA
Do mundo civilizado, tão distante,
a cabana, se mistura com a vegetação,
em seu interior, só um habitante,
que vive sozinho, nesse vale da solidão.
Cabana, sem vizinhos nos arredores,
nesse ermo da serra, só ela no lugar,
é morada, de tantos pássaroa cantores,
cabana, que fica tão linda com o luar!
É imponente perante a natureza,
deve se considerar uma mansão,
as flores, te dão uma rara beleza,
e em seu interior, a voz de um violão.
Casebre que mostra vida no amanhecer,
que acorda, com o canto dos passarinhos,
em suas fendas, quantos filhotes viu nascer,
que abriga em seu corpo, dezenas de ninhos.
Na encosta tranquila e tão quieta
é a cabana, um presépio do sertão,
abriga em seu interior, um solitário poeta,
que deve considerar, como sendo seu coração.
Do mundo civilizado, tão distante,
a cabana, se mistura com a vegetação,
em seu interior, só um habitante,
que vive sozinho, nesse vale da solidão.
Cabana, sem vizinhos nos arredores,
nesse ermo da serra, só ela no lugar,
é morada, de tantos pássaroa cantores,
cabana, que fica tão linda com o luar!
É imponente perante a natureza,
deve se considerar uma mansão,
as flores, te dão uma rara beleza,
e em seu interior, a voz de um violão.
Casebre que mostra vida no amanhecer,
que acorda, com o canto dos passarinhos,
em suas fendas, quantos filhotes viu nascer,
que abriga em seu corpo, dezenas de ninhos.
Na encosta tranquila e tão quieta
é a cabana, um presépio do sertão,
abriga em seu interior, um solitário poeta,
que deve considerar, como sendo seu coração.