Amor em poesia.
O Sol desponta frio despertando uma ilusão.
Um velho vagueia solitário nas campinas do sul.
O tempo passa nessa louca estação.
E com o perfume das flores desbrochava um novo amanhã.
Vou perder o meu caminho em seus braços.
E ver o dia nascer do mesmo jeito sem perder a razão.
Acredito nas fogueiras da meia-noite,
elas ardem em chamas as nossas paixões.
A janela radiante abriu-se com ventos dançantes
E com a brisa suicida a lua despida de amor.
Profundo olhar sob uma constelação dourada
O tempo cai pesado nas montanhas do além
Suave face de um poeta que pinta o céu em abstrato
E na loucura da percepção um porre de sabedoria.
É como cantar na chuva a emoção de viver.
É como sentir a força dos nobres corações .
É como chorar as lágrimas de uma cachoeira.
É como beijar uma sereia entoando uma canção.