Amor em poesia.

O Sol desponta frio despertando uma ilusão.

Um velho vagueia solitário nas campinas do sul.

O tempo passa nessa louca estação.

E com o perfume das flores desbrochava um novo amanhã.

Vou perder o meu caminho em seus braços.

E ver o dia nascer do mesmo jeito sem perder a razão.

Acredito nas fogueiras da meia-noite,

elas ardem em chamas as nossas paixões.

A janela radiante abriu-se com ventos dançantes

E com a brisa suicida a lua despida de amor.

Profundo olhar sob uma constelação dourada

O tempo cai pesado nas montanhas do além

Suave face de um poeta que pinta o céu em abstrato

E na loucura da percepção um porre de sabedoria.

É como cantar na chuva a emoção de viver.

É como sentir a força dos nobres corações .

É como chorar as lágrimas de uma cachoeira.

É como beijar uma sereia entoando uma canção.

rickbec
Enviado por rickbec em 21/07/2009
Reeditado em 18/10/2009
Código do texto: T1712017