O BEIJA-FLOR E A FLOR(Um momento de amor)

(Sócrates Di Lima)

A manhã era radiante,

O sol suave e terno a aquecia.,

A brisa soprava insinuante,

E a flor se abria.

O beija-flor penetrava seu bico,

Por entre as entranhas da flor.,

Ela dizia: - me fecho nele ou aberta fico,

E ele suavemente sugava seu amor.

A flor deixa o orvalho deslizar sobre a pele,

Pétalas ruborizadas de desejos,

E na suavidade do carinho expele,

Louca vontade dos beijos.

E o beija-flor se deliciava,

Plainava no ar feito magia.,

Dentro da flor gorjeava,

Sussurros da sua poesia.

E a flor mais e mais se abria,

Recebendo o carinho extremo do amado.,

Que sutilmente se refazia,

No grande do amor do seu namorado.

E assim era todas as manhãs de todo os dias,

Flor e beija-flor na sua mais louca fantasia.,

Ela se abria e o recebia,

Na beleza natural do amor que ele fazia.

Assim é a nossa fantasia,

Amar, amar, amar, todo o dia.,

Recebendo, depositando, compartilhando a magia,

DE amar, sem tempo, sem hora, nessa doce alegria.

...Como a flor e o beija-flor se sentiam.,

Eu em você, você em mim, nós...

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 06/07/2009
Reeditado em 31/08/2010
Código do texto: T1684729
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