EU, POESIA II
Palavras formosas
Que se espalham
Na toalha branca
E que
Os sonhos brincam
Brincam...
Revoo, entalho
Minha alma
Na lavrada pedra
Na pintura
Na partitura
(versos alados)
do intelecto-pensamento
Soletro as palavras
(frestas azuis)
E as minhas palavras
Em revoadas
Enchem-te
O coração
A porta se abre...
E a rua é pura obra cadente
A poesia...
É o meu instrumento
O meu fermento
Estou faminto, não minto!
devoro
O alfabeto
A metáfora
A conjugação
A sintaxe
A geografia
e não me farto
É assim o meu mundo...
nunca
Descansarei!
Luzilandia(PI)-01-07-09-23:30h
Palavras formosas
Que se espalham
Na toalha branca
E que
Os sonhos brincam
Brincam...
Revoo, entalho
Minha alma
Na lavrada pedra
Na pintura
Na partitura
(versos alados)
do intelecto-pensamento
Soletro as palavras
(frestas azuis)
E as minhas palavras
Em revoadas
Enchem-te
O coração
A porta se abre...
E a rua é pura obra cadente
A poesia...
É o meu instrumento
O meu fermento
Estou faminto, não minto!
devoro
O alfabeto
A metáfora
A conjugação
A sintaxe
A geografia
e não me farto
É assim o meu mundo...
nunca
Descansarei!
Luzilandia(PI)-01-07-09-23:30h