MEU CANTO
Este meu canto
Procela o roseiral
Tocar tambor é triunfar
Sobre a vida
Vida que nunca se esvazia
Eis que a tarde chega
E a floresta abre suas cortinas
Céu sorridente, arte, estampa fina
Eu canto para espantar a espera
É que meu vulcão
Ergueu-se da cova
E de lá alcançou as estrelas
O céu nada usurpou!
E nada me impede de ler
Um livro extraordinário
E colocar de lado os
Cães que ladram
O silêncio se acende
E traz as flores
E nas manhãs tênues
Chega-me com mil amores!
Este meu canto
Procela o roseiral
Tocar tambor é triunfar
Sobre a vida
Vida que nunca se esvazia
Eis que a tarde chega
E a floresta abre suas cortinas
Céu sorridente, arte, estampa fina
Eu canto para espantar a espera
É que meu vulcão
Ergueu-se da cova
E de lá alcançou as estrelas
O céu nada usurpou!
E nada me impede de ler
Um livro extraordinário
E colocar de lado os
Cães que ladram
O silêncio se acende
E traz as flores
E nas manhãs tênues
Chega-me com mil amores!