Desejos e Sonhos...
Nasce o dia no horizonte.
O sol desperta altivo
com seus raios criando nova aurora.
Já se foram as horas
por onde divagava a madrugada.
Dormia a noite
com seus desejos e pecados.
Um novo dia, quem sabe uma possibilidade.
Talvez destinos paralelos encontrem-se.
Entre o acaso e o determinismo.
O tempo não anda para atrás.
Os segundos falecem rapidamente.
O presente será sempre inadiável,
como certo é o passado que já se foi.
Conclui-se biologicamente vivo.
Não há como fugir desta constatação,
que em parte desagrada
e em outra traz oculto prazer.
No dissipar do manto da noite,
a claridade que chama
para o cotidiano
e o vivente querendo fugir.
Tudo excessivamente real,
falta linhas de poesia,
existe ausência de encanto,
alguma desilusão.
Sente a perda das horas noturnas,
a noite parece com musa inatingível,
tem certa graça acidental.
No despertar do dia,
os sons da cidade,
a manhã tem tom imperativo
determinando levantar-se.
Uma preguiça rebelde.
O corpo parece pesado,
um fardo a ser carregado com dificuldade.
A passividade deixa
pensamentos e sentimentos dispersos
e estes ao contrário são leves.
Um contraponto, um contra senso,
mergulhado em cenas dos sonhos
que ficaram com a noite.
Inquirindo a lembrança,
mas não conseguindo
montar de forma integral
o sonho interrompido.
Nasce o dia no horizonte.
O sol desperta altivo
com seus raios criando nova aurora.
Já se foram as horas
por onde divagava a madrugada.
Dormia a noite
com seus desejos e pecados.
Um novo dia, quem sabe uma possibilidade.
Talvez destinos paralelos encontrem-se.
Entre o acaso e o determinismo.
O tempo não anda para atrás.
Os segundos falecem rapidamente.
O presente será sempre inadiável,
como certo é o passado que já se foi.
Conclui-se biologicamente vivo.
Não há como fugir desta constatação,
que em parte desagrada
e em outra traz oculto prazer.
No dissipar do manto da noite,
a claridade que chama
para o cotidiano
e o vivente querendo fugir.
Tudo excessivamente real,
falta linhas de poesia,
existe ausência de encanto,
alguma desilusão.
Sente a perda das horas noturnas,
a noite parece com musa inatingível,
tem certa graça acidental.
No despertar do dia,
os sons da cidade,
a manhã tem tom imperativo
determinando levantar-se.
Uma preguiça rebelde.
O corpo parece pesado,
um fardo a ser carregado com dificuldade.
A passividade deixa
pensamentos e sentimentos dispersos
e estes ao contrário são leves.
Um contraponto, um contra senso,
mergulhado em cenas dos sonhos
que ficaram com a noite.
Inquirindo a lembrança,
mas não conseguindo
montar de forma integral
o sonho interrompido.