MENINO DA ROÇA II
(lembranças do tempo pueril)
Uma paisagem aberta
Um regato de águas cristalinas
Que passava por entre as pedras
Pedras que não se destinavam
Uma casa modesta
E aos seus pés
Trepadeiras, fogão de lenha
Dentro uma gente feliz
E beira a beira da estrada
Um bosque, um chafariz
Menino rei
Rei menino
Tangendo o gado
E o carro de boi trazia
A cana-de-açúcar
- para moer, moer...
A garapa saia estupidamente doce
Depois; cuidava do roçado
À noite...
A lua aparecia
E os amantes escutando histórias
Flutuava, flutuava o pensamento
Ia mesmo longe que contornava o vento
Lembranças de um tempo feliz
Que trago na memória.
(lembranças do tempo pueril)
Uma paisagem aberta
Um regato de águas cristalinas
Que passava por entre as pedras
Pedras que não se destinavam
Uma casa modesta
E aos seus pés
Trepadeiras, fogão de lenha
Dentro uma gente feliz
E beira a beira da estrada
Um bosque, um chafariz
Menino rei
Rei menino
Tangendo o gado
E o carro de boi trazia
A cana-de-açúcar
- para moer, moer...
A garapa saia estupidamente doce
Depois; cuidava do roçado
À noite...
A lua aparecia
E os amantes escutando histórias
Flutuava, flutuava o pensamento
Ia mesmo longe que contornava o vento
Lembranças de um tempo feliz
Que trago na memória.