A Inspiração das Poesias
Emoções brincam
com pensamentos,
o coração refrigera o cérebro,
brotam letras.
Nascem versos
e estes têm uma musicalidade
cheia da harmonia das puras emoções.
O homem se sente
filho da Criação,
sente vontade de compartilhar
de alguma forma do ato de criar.
Momento sublime,
ponto de encontro
entre o cotidiano real
e a intimidade inquieta do poeta.
Quer descrever sua visão,
mas dispensa a análise e a síntese.
Abandona a objetividade
e adota a metáfora.
A epiderme então
passa a ter contextura
das pétalas de delicada flor.
Exala perfume furtivo
a mesclar um ingrediente santo
com outro pagão,
e o resultado
será etéreo e sensual.
A visão observará
a cada detalhe,
mas de alguma forma
desejará encontrar os olhos.
Olhos ocultos da Criação,
olhos que têm o verbo,
Pois que eles tudo veem,
eles tudos sentem,
eles tem o dom de criar,
de fazer nascer poesia,
como que bela flor,
que se recria em semente,
que se expande em botão,
e novamente se faz flor,
para ser explendor,
no jardim deste olhar.
Emoções brincam
com pensamentos,
o coração refrigera o cérebro,
brotam letras.
Nascem versos
e estes têm uma musicalidade
cheia da harmonia das puras emoções.
O homem se sente
filho da Criação,
sente vontade de compartilhar
de alguma forma do ato de criar.
Momento sublime,
ponto de encontro
entre o cotidiano real
e a intimidade inquieta do poeta.
Quer descrever sua visão,
mas dispensa a análise e a síntese.
Abandona a objetividade
e adota a metáfora.
A epiderme então
passa a ter contextura
das pétalas de delicada flor.
Exala perfume furtivo
a mesclar um ingrediente santo
com outro pagão,
e o resultado
será etéreo e sensual.
A visão observará
a cada detalhe,
mas de alguma forma
desejará encontrar os olhos.
Olhos ocultos da Criação,
olhos que têm o verbo,
Pois que eles tudo veem,
eles tudos sentem,
eles tem o dom de criar,
de fazer nascer poesia,
como que bela flor,
que se recria em semente,
que se expande em botão,
e novamente se faz flor,
para ser explendor,
no jardim deste olhar.