A Essência do Amor
O poema nasce
do sopro do vento.
Nele existe uma voz
que diz que o dia
está por chegar.
Nele existe uma alma
que preenche aquilo
que de fato é falso vazio.
Ela é o amor que,
embora imensurável, profundo,
e invisível aos olhos.
São os olhares
dos que se fizeram mansos
e que sonham em ver
a nova aurora.
E no dia do nascimento,
aquele que é novo haverá de surgir
daquilo que já estava velho.
Que não sejamos vítimas
das preocupações,
que tenhamos lucidez
para não cairmos nas ilusões.
Que tenhamos a certeza
que o destino está orientado
por um saber superior e divino.
Que mesmo que queiramos julgar,
talvez nosso discernimento
seja insuficiente
para racionalizar.
Resta-nos cumprirmos
a parte que nos cabe,
manter acesa serena
e perseverante vontade.
Que saibamos readquirir
a pureza dos primeiros dias
para sonharmos partilhar
o pão da ceia das luzes,
do alimento dos olhares pacificados,
para sentir o coração saciado.
Não mais o vazio,
mas o eterno afeto.
Não mais a dúvida,
mas sutil certeza.
E o silêncio estará revelado.
E suas vozes cantarão,
num uníssono coral de orações.
O poema nasce
do sopro do vento.
Nele existe uma voz
que diz que o dia
está por chegar.
Nele existe uma alma
que preenche aquilo
que de fato é falso vazio.
Ela é o amor que,
embora imensurável, profundo,
e invisível aos olhos.
São os olhares
dos que se fizeram mansos
e que sonham em ver
a nova aurora.
E no dia do nascimento,
aquele que é novo haverá de surgir
daquilo que já estava velho.
Que não sejamos vítimas
das preocupações,
que tenhamos lucidez
para não cairmos nas ilusões.
Que tenhamos a certeza
que o destino está orientado
por um saber superior e divino.
Que mesmo que queiramos julgar,
talvez nosso discernimento
seja insuficiente
para racionalizar.
Resta-nos cumprirmos
a parte que nos cabe,
manter acesa serena
e perseverante vontade.
Que saibamos readquirir
a pureza dos primeiros dias
para sonharmos partilhar
o pão da ceia das luzes,
do alimento dos olhares pacificados,
para sentir o coração saciado.
Não mais o vazio,
mas o eterno afeto.
Não mais a dúvida,
mas sutil certeza.
E o silêncio estará revelado.
E suas vozes cantarão,
num uníssono coral de orações.