A terra é poesia
"Não digas que esgotou seu tesouro,
que temas faltam, emudeceu a lira.
Poderá não haver poetas,
mas sempre haverá poesia!
Enquanto as ondas de luz
a um beijo
palpitem inflamadas;
enquanto o sol em nuvens despedaçadas
de fogo e ouro seja visão;
enquanto o ar em seu seio carregue
perfumes e harmonias;
enquanto haja no mundo a primavera,
haverá poesia!"
Gustavo A. Bécquer - poeta espanhol ( 1836 - 1870)
Mote: "Sempre haverá poesia!"
A terra é poesia
Sendo a poesia a arte
Mais bela que da terra brilha
Telas primorosas se admiram
nas paisagens que nos cingem
Expressões de sentimentos
Se observam na sua conjuntura
Cânticos em trinados de vozes
Que ecoam pelo firmamento
Sons harmoniosos se ouvem
recados de beleza e paz
As estações se renovam
com fecundidade e magia
uma primavera que se esmera
com a sua alegria
um inverno que nos oferece
a ternura branca e fria
e uma lareira acesa
nos aquece e aformoseia
o Outono etapa de vida
que fertiliza para reformar
e o verão o ofertório
a messe a conquistar
eis a terra em poesia
nas suas mais belas estrofes
tornando o oculto visível
é assombro que se sente
e pode não haver poeta
para a saber cantar
mas na sua essência
terra é poesia escrita
basta sentir os seus beijos
basta olhar os lampejos
e o desejo de a amar
de tta
09-05-28
"Não digas que esgotou seu tesouro,
que temas faltam, emudeceu a lira.
Poderá não haver poetas,
mas sempre haverá poesia!
Enquanto as ondas de luz
a um beijo
palpitem inflamadas;
enquanto o sol em nuvens despedaçadas
de fogo e ouro seja visão;
enquanto o ar em seu seio carregue
perfumes e harmonias;
enquanto haja no mundo a primavera,
haverá poesia!"
Gustavo A. Bécquer - poeta espanhol ( 1836 - 1870)
Mote: "Sempre haverá poesia!"
A terra é poesia
Sendo a poesia a arte
Mais bela que da terra brilha
Telas primorosas se admiram
nas paisagens que nos cingem
Expressões de sentimentos
Se observam na sua conjuntura
Cânticos em trinados de vozes
Que ecoam pelo firmamento
Sons harmoniosos se ouvem
recados de beleza e paz
As estações se renovam
com fecundidade e magia
uma primavera que se esmera
com a sua alegria
um inverno que nos oferece
a ternura branca e fria
e uma lareira acesa
nos aquece e aformoseia
o Outono etapa de vida
que fertiliza para reformar
e o verão o ofertório
a messe a conquistar
eis a terra em poesia
nas suas mais belas estrofes
tornando o oculto visível
é assombro que se sente
e pode não haver poeta
para a saber cantar
mas na sua essência
terra é poesia escrita
basta sentir os seus beijos
basta olhar os lampejos
e o desejo de a amar
de tta
09-05-28