EU SOU III
O verbalismo da noite calma
De onde está o teu horizonte
Água concreta da tua fonte
O diário escrito
Nas pálpebras do teu trem
As gotas ditosas
De cada estação
O próprio grito
Que começa recomeça
A emoção
O cheiro agradável
Das nuvens na areia
O comprido canto da sereia
A pista do teu avião...
O verbalismo da noite calma
De onde está o teu horizonte
Água concreta da tua fonte
O diário escrito
Nas pálpebras do teu trem
As gotas ditosas
De cada estação
O próprio grito
Que começa recomeça
A emoção
O cheiro agradável
Das nuvens na areia
O comprido canto da sereia
A pista do teu avião...