Alegreza tristonha
Venha alegria, que mas não perdi a fé
Mente já mais nada me importa, pois interessa
Viver sem esquecer, a importância da amizade
O melhor não se sabe, mas não quero piedade.
A infinidade do ser está à acabar, que visão louca.
Ser e não ser são expressões combinatórias
Omnipresença está em algo que desconheço
Ubiquidade é o que é, não entendo.
Passo os meus dias no mundo da lua, na terra estou pouco
É tão difícil, estranho, anormal e talvez louco
Quero me disfarçar, desandar para um mundo melhor
As palavras são o meu ser, sinto-as como anjos que são.