POEMA DA LÍNGUA
“A língua banha a pele nua/
enfrenta caminhos cabeludos/
a língua em silêncio/ beija a boca da lua/
ao céu do meio dia/ Devora os olhos/
que na carne perpetua/ à noite não se limita/
em decifrar as estrelas/ na cama se insinua/
indiscreta voyeur /que peregrina a pátria tua”.
“A língua banha a pele nua/
enfrenta caminhos cabeludos/
a língua em silêncio/ beija a boca da lua/
ao céu do meio dia/ Devora os olhos/
que na carne perpetua/ à noite não se limita/
em decifrar as estrelas/ na cama se insinua/
indiscreta voyeur /que peregrina a pátria tua”.