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Versos que voam
Voem, oh versos pelos ares,
Rasguem o firmamento infinito
E horizontes longínquos,
Carreguem muitas estrelas,
Aconcheguem-se à prata do luar.
Naveguem sobre a esteira dos mares.
Rios, lagoas e véus das cascatas,
Encontrem amores e desamores,
Perfumem caminhos, decepem espinhos
E pensamentos sombrios...entorpecidos!
Galopem pelas estradas vazias
Sob o céu em chamas crepusculado,
Abracem as vidas sem cor,
Doe-lhes alento, esperança, alegria,
Findando as nostalgias e molhando-as de amor!
Versos que voam
Voem, oh versos pelos ares,
Rasguem o firmamento infinito
E horizontes longínquos,
Carreguem muitas estrelas,
Aconcheguem-se à prata do luar.
Naveguem sobre a esteira dos mares.
Rios, lagoas e véus das cascatas,
Encontrem amores e desamores,
Perfumem caminhos, decepem espinhos
E pensamentos sombrios...entorpecidos!
Galopem pelas estradas vazias
Sob o céu em chamas crepusculado,
Abracem as vidas sem cor,
Doe-lhes alento, esperança, alegria,
Findando as nostalgias e molhando-as de amor!