Vida
 
 
Vida, estranha viagem,
são corredores de luz.
Uns são infinitos, outros são becos.
Uns eternos, outros efêmeros.
 
Vida, mandala de destinos.
Um corpo pesado
ou um ser alado.
Cavalo indomado de cada um.
 
Vida, e as incontáveis estrelas
iluminando o relevo urbano.
São mãos que fazem,
são espíritos que sonham.
 
É o coração vermelho de cada um
Buscando a sua perdida liberdade
Gilberto Brandão Marcon
Enviado por Gilberto Brandão Marcon em 04/05/2009
Reeditado em 15/07/2018
Código do texto: T1575611
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