Felicidade dominical
È manhã.
Um franzino sol- menino,
muito louro, surge
Através da janela; traz um riso cristalino,
despretensioso, nada urge
na eternidade desse momento...
E as folhas,
Pelo sol se deixam tocar!
È a farra do pega-pega matinal...
Fingem nas asas do vento recuar,
Mas, tudo é brincadeira dominical...
Através da eternidade,
contemplativa, abro a vidraça
E olho o tempo na dança-roda,
pega-pega, lá fóra...
Os pássaros acertam o tom,
entram na roda fazendo graça,
Sem muito ensaio; tudo é... Agora!
Do alto da minha efêmera eternidade,
da casa, eu atravesso a parede....!
Peço licença,entro na brincadeira
embalando minha rede.
Ah, minha rede dominical!
Porque afinal
A eternidade.... Ah... a eternidade... ...
È manhã.
Um franzino sol- menino,
muito louro, surge
Através da janela; traz um riso cristalino,
despretensioso, nada urge
na eternidade desse momento...
E as folhas,
Pelo sol se deixam tocar!
È a farra do pega-pega matinal...
Fingem nas asas do vento recuar,
Mas, tudo é brincadeira dominical...
Através da eternidade,
contemplativa, abro a vidraça
E olho o tempo na dança-roda,
pega-pega, lá fóra...
Os pássaros acertam o tom,
entram na roda fazendo graça,
Sem muito ensaio; tudo é... Agora!
Do alto da minha efêmera eternidade,
da casa, eu atravesso a parede....!
Peço licença,entro na brincadeira
embalando minha rede.
Ah, minha rede dominical!
Porque afinal
A eternidade.... Ah... a eternidade... ...