CIDADE ABERTA
E a cidade se abre...
e respira toda minha essência.
A cada instante:
noites – vogais – lençóis brejenses...
Letras vultosas feito serpentes
desfilam nas areias
das praias niteroienses.
Palavras frequentes e elegantes.
Paixão, amor crescente...
Amantes prontos para namorar.
Vozes colhidas nas folhas verdejantes!
Percorrer por todas as avenidas,
andar a sorrir e conjugar o verbo amar...
E a cidade é isso: Conhecimento!
Pessoas que se enxergam
nas luas crescentes.
E juntam os corações ardentes.
E a cidade é assim:
Andar pela cidade e fazer amizade,
enquanto o tempo e o vento
não localizam o esquecimento!
E a cidade se abre...
e respira toda minha essência.
A cada instante:
noites – vogais – lençóis brejenses...
Letras vultosas feito serpentes
desfilam nas areias
das praias niteroienses.
Palavras frequentes e elegantes.
Paixão, amor crescente...
Amantes prontos para namorar.
Vozes colhidas nas folhas verdejantes!
Percorrer por todas as avenidas,
andar a sorrir e conjugar o verbo amar...
E a cidade é isso: Conhecimento!
Pessoas que se enxergam
nas luas crescentes.
E juntam os corações ardentes.
E a cidade é assim:
Andar pela cidade e fazer amizade,
enquanto o tempo e o vento
não localizam o esquecimento!