A NOITE DE TEUS VERSOS
 
 




A noite cai

Como a boca que beija uma cidade nua

Flores atiradas, entalhadas de primaveras

A luz daquela rua se acende

E teu sorriso é algo incandescente

Que nas noites sombrias, é tintura

É incenso de minha poesia

A noite me chega

Numa sátira recheada de teus versos

Plasma e universo

No vaso do bem planto o meu coração

Moça bela a esperar-me no portão

Ontem vi a esperança subir os degraus

Hoje eu não tenho medo de escuridão!
 
 













ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 20/02/2009
Reeditado em 20/02/2009
Código do texto: T1448717
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