Redoma...
De repente, no ventre da madrugada
O agito de uma folha:cric...cric..cric...
É como alarme na calada....
Abre-se do mundo o eco no repique...
Lusco- fusco... flores assustadas
Pedem à brisa noturna que fique!
Mas... Jà é tarde! Toda nudez é revelada
Mostra-se ao riso matreiro do sol, aberto
Na conquista da manhãzinha velada,
A beijar bocejantes violetas, florir incerto...
_ Ao toque do sol paciente
São desvelados mistérios, cores, aromas
E na sonora vibração das horas,
Abre-se do mundo a redoma...
De repente, no ventre da madrugada
O agito de uma folha:cric...cric..cric...
É como alarme na calada....
Abre-se do mundo o eco no repique...
Lusco- fusco... flores assustadas
Pedem à brisa noturna que fique!
Mas... Jà é tarde! Toda nudez é revelada
Mostra-se ao riso matreiro do sol, aberto
Na conquista da manhãzinha velada,
A beijar bocejantes violetas, florir incerto...
_ Ao toque do sol paciente
São desvelados mistérios, cores, aromas
E na sonora vibração das horas,
Abre-se do mundo a redoma...