A mãe da estrelinha me gosta

Sorrindo foi lembrado nas costa ao mar maior

O céu rogou fogos de meteoritos

Quando pela estrelinha fiquei sabendo.

Dês de pouco tempo chegaram flores na varanda do poeta

Pensei em existir nas faces da felicidade.

O tempo sempre causa desilusão nas feridas

E escorre lágrimas verdadeiras

Realmente dádiva o presente ao presente

Poucas palavras e o silêncio eloqüente

Faz a viajem dos olhos nas calçadas do céu.

A mãe do esplendor existe!

E ofereceu a lua à hospitalidade

...Antes um simples café.

No cantinho mais sisudo encontra-se

Nas entrelinhas do coração do menino moço,

Que acoitou o mérito de fervor

Longe estava quando piscou os olhos e voltou pra trilhar

Nos caminhos das raízes compatriotas.

Sidcley Barbalho Junior
Enviado por Sidcley Barbalho Junior em 23/10/2008
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