A FACE DA VERDADE
A calma do vento
Ao pé daquela serra
O espelho que espreita
Os fatos, e na mão
A luva se encaixa
A supremacia da fauna, e flora
A linguagem dos carros de bois
(Que entra pela fresta transcendente)
O saboroso domingo
Em que a semente
Gera a imagem
Da minha terra
Da minha gente
A face da verdade
Que deu origem
Ao mundo
E nos proporciona
A felicidade
A calma do vento
Ao pé daquela serra
O espelho que espreita
Os fatos, e na mão
A luva se encaixa
A supremacia da fauna, e flora
A linguagem dos carros de bois
(Que entra pela fresta transcendente)
O saboroso domingo
Em que a semente
Gera a imagem
Da minha terra
Da minha gente
A face da verdade
Que deu origem
Ao mundo
E nos proporciona
A felicidade