ACONCHEGO
Numa noite marinha
No rosto do chão orvalhado
Perdi o meu manuscrito
(palavras indecifráveis)
Recolhi na liturgia da
Escuridão
O meu sudário
Viajei, viajei...
E nessa viagem
Somente o eco do silêncio
Habitou nas colinas de minha alma
E na prenhez da
Minha solidão
O pássaro fez seu
Aconchego.
Para a poetisa HLUNA
Numa noite marinha
No rosto do chão orvalhado
Perdi o meu manuscrito
(palavras indecifráveis)
Recolhi na liturgia da
Escuridão
O meu sudário
Viajei, viajei...
E nessa viagem
Somente o eco do silêncio
Habitou nas colinas de minha alma
E na prenhez da
Minha solidão
O pássaro fez seu
Aconchego.
Para a poetisa HLUNA