O CANTO DAS ANDORINHAS
Quando andava entre verdejantes vinhas,
ouvi nos céus,um som que nunca me enjoa,
era um bando de esbeltas andorinhas
seus belos piados, em minha alma ecoa.
Despertam lembranças que comigo trago
de momentos ja passados, mas delirantes,
quando na beira, desse tranquilo lago,
tornamos, perante a natureza, amantes.
Numa tarde,tendo por testemunha a brisa,
aconteceu a causa das saudades minhas,
quando muito se amaram,o poeta e a poetisa
embaixo do cante alegre das avezinhas.
Não sei dizer qual seria certo o termo
que nas palavras não consigo encontrar,
sinto que aqui não se tornou um ermo
mesmo que ela ,nunca quiz aqui voltar.
Sozinho aqui, sou um eremita serrano
que tem alma, muito cheia de fantasia,
vejo no meu sonho, uma música no piano
e ja quero passar ,para uma poesia.
Se sinto saudade?Não posso dizer que não,
mas por isso minha alma nunca chora,
posso dizer que sou um alegre ermitão
por que as andorinhas, nunca vão embora.
Quando andava entre verdejantes vinhas,
ouvi nos céus,um som que nunca me enjoa,
era um bando de esbeltas andorinhas
seus belos piados, em minha alma ecoa.
Despertam lembranças que comigo trago
de momentos ja passados, mas delirantes,
quando na beira, desse tranquilo lago,
tornamos, perante a natureza, amantes.
Numa tarde,tendo por testemunha a brisa,
aconteceu a causa das saudades minhas,
quando muito se amaram,o poeta e a poetisa
embaixo do cante alegre das avezinhas.
Não sei dizer qual seria certo o termo
que nas palavras não consigo encontrar,
sinto que aqui não se tornou um ermo
mesmo que ela ,nunca quiz aqui voltar.
Sozinho aqui, sou um eremita serrano
que tem alma, muito cheia de fantasia,
vejo no meu sonho, uma música no piano
e ja quero passar ,para uma poesia.
Se sinto saudade?Não posso dizer que não,
mas por isso minha alma nunca chora,
posso dizer que sou um alegre ermitão
por que as andorinhas, nunca vão embora.