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PERTO DO QUILOMBO

(Ao esforço heróico pela liberdade quando vidas foram ceifadas)


Perto já estive mas não cheguei
Não me preparara ao lugar sagrado
De paz liberdade de Zumbi-rei
Lugar seguro em que se aporte
Busca-se um rumo bom ter-se um norte!

Pensa-se escapar da lenta morte
Às vezes mil vezes também violenta
Era bem-vinda esta doce amiga
Um viver indígno que não era vida
Vergonha nela era o que se via
Traga a escrava para os açoites
Que não escape traga Maria!

Lá no Quilombo por certo finda
Tormento acaba em nova morada
Lá está ela na madrugada
Se preparando espera da vinda
Dos capitães mato-a-adentro
Haverá resistência força-de-vento!

Links relativos:
http://www.youtube.com/watch?v=UVyBjqY3r0k

http://colunistas.ig.com.br/sakamoto/2009/05/12/
oit-diz-que-custo-da-escravidao-passa-de-us-20-bi-anuais/

Sobradinho-DF, 13/05/08-abello