ECO DE DOIS

Na dança do destino, a vida começou,

Claudio e Sylvio, juntos, um só.

Na fecundação, um laço profundo,

Almas unidas, num mundo fecundo.

Quando crianças, um era Cha( Claudio) e Sylvio (Chi), risos em eco,

Nos primeiros passos, um só reflexo.

Engatinhando e pé ante pé.

Guardanapos de tecido eram furtados

De cima da mesa da vó,

Sem pena, nem dó.

Caminharam lado a lado, em sintonia,

Companheiros de vida, se davam às mãos.

Brincadeiras e sonhos, segredos no ar,

Na vastidão do tempo, nada a separar.

Entre risadas e lágrimas, sempre a apoiar,

Dois corações, um mesmo pulsar.

Os anos passaram, mas a essência ficou,

Um vínculo eterno que o tempo não apagou.

No espaço sideral, o "Cha" uma estrela a brilhar,

Mesmo que o destino os leve a distância,

A amizade resplandece, transcende a instância.

Irmãos de alma, um laço sem fim,

Na memória do cosmos, permanecerão assim.

Cha e Chi, um elo que jamais se partirá...

Feliz Aniversário meu mano...

24/09/24

By @sylviofmxs

SylFer
Enviado por SylFer em 21/09/2024
Reeditado em 22/09/2024
Código do texto: T8156715
Classificação de conteúdo: seguro
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