DENGO-SABOR: Código do texto: T8112983

É no romper do dia, em seu alvorecer;

Que desperta o mundo em suave canção;

Pois com aromas quentes, a preencher;

A cozinha, o lar, o dia, o coração.

Um café fumegante se faz intenso prazer;

Pois, nas xícaras mornas, néctar sagrado;

Desperta os sentidos, o dia faz renascer;

A alma, o corpo, tudo encantado.

Pães dourados, massas crocantes, delícias;

Manteiga que derrete ao toque do macio;

Frutas frescas se fazem banho de carícias;

Enchendo a manhã de dengo-sabor e brio.

O sol tímido chega em invasão à janela;

Trazendo luz ao novo de um novo começar;

E na mesa tímida tem a vida, em aquarela;

Pintando feitos momentos pra se eternizar.

Porque entre risos, conversas e afetos;

O café da manhã se faz em nós um ritual;

Porque é o laço invisível dos nossos tetos;

Que une nossos corações em harmonia total.

E assim, um simples ato nos faz partilhar;

Erguendo-se o dia com força e ternura;

E a cada manhã, a vida se faz despertar;

Pois é a promessa divina de amor e aventura.

Título: DENGO-SABOR

Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Autor Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)

Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL

Data da escrita 23/07/2024

Dedicado a

Registrado na B.N.B.

https://docs.google.com/document/d/1sDtK_YIfYWhaDY_Mb3t5-PQHLVeTHYSvH6WoFQKMX5o/edit?usp=sharing

Este poema celebra a magia e a beleza do café da manhã, enfatizando como esse simples ritual matinal enche nossas vidas de alegria, conexão e a promessa de um novo dia cheio de possibilidades.

Diálogo: Um Café da Manhã em Família

Cenário: Uma manhã ensolarada na casa de Nelinho. Todos estão sentados à mesa para o café da manhã. A mesa está cheia de pães dourados, massas crocantes, frutas frescas e um café fumegante.

Personagens:

— Nelinho: O anfitrião, tem um carinho especial por Marlene.

— Marlene: Uma mulher alegre e gentil, irmã mais velha de Bia e Roberto.

— Bia: Irmã mais nova de Marlene, sempre curiosa e animada.

— Roberto: Irmão mais novo de Marlene, tranquilo e observador.

— Antônio: Amigo da família, conhecido por suas histórias engraçadas.

— Armindo: Outro amigo próximo, com um gosto especial por café.

— Célio: O vizinho que frequentemente participa dos cafés da manhã com a família.

Nelinho: (servindo o café) Bom dia a todos! Espero que estejam com fome, porque temos um banquete aqui hoje.

Marlene: (sorrindo) Bom dia, Nelinho! Esse café da manhã está maravilhoso. Você sempre capricha.

Bia: (pegando um pedaço de pão) Sim, Nelinho! Eu adoro quando você faz café da manhã. Esses pães dourados estão perfeitos!

Roberto: (observando a mesa) E o café… O aroma está incrível. Você tem um toque especial, Nelinho.

Antônio: (pegando uma xícara de café) Concordo, Roberto. Esse café fumegante é um verdadeiro néctar sagrado. Desperta até a alma mais sonolenta.

Armindo: (saboreando o café) É verdade, Antônio. Nada como começar o dia com um café desses. Faz a gente renascer.

Célio: (rindo) Vocês estão poéticos hoje. Mas não posso negar, esse café da manhã está espetacular. O sol invadindo a janela e essa mesa cheia… é como uma aquarela de sabores.

Nelinho: (olhando para Marlene) Marlene, você sempre traz uma luz especial para esses momentos. Parece que o sol brilha mais forte quando você está aqui.

Marlene: (corando) Ah, Nelinho, você é um querido. Mas é o calor da família e dos amigos que faz esses momentos serem tão especiais.

Bia: (com um sorriso travesso) Acho que tem mais do que café e pães dourados preenchendo essa manhã.

Roberto: (rindo) Concordo, Bia. Tem um “dengo-sabor” diferente no ar hoje.

Nelinho: (rindo) Vocês dois são impossíveis. Mas é verdade, cada manhã aqui é única, devido a vocês.

Antônio: (levantando a xícara) Um brinde ao café da manhã e aos momentos que se eternizam em nossas memórias.

Armindo: (levantando a xícara também) E aos laços invisíveis que nos unem em harmonia total.

Célio: (sorrindo) E que cada manhã nos traga novas aventuras e muito amor.

Marlene: (tocando a mão de Nelinho) E que possamos, sempre, compartilhar esses momentos simples, mas cheios de ternura e significado.

Nelinho: (segurando a mão de Marlene) Às promessas divinas de amor e aventura, e ao café da manhã que nos une.

Todos brindam e compartilham risadas, conversas e afetos, aproveitando o dengo-sabor de uma manhã especial em família.