NOVEMBRO
Penúltimas, gotas de orvalhos, na ampulheta do tempo...
Antítese a tudo que, não foi luz no inverno e no outono,
O que não foram prerrogativas em função do equilíbrio,
Fazendo os banquetes, e, festejando, a, alma humana!
Contudo, novembro, resgata o amor, e, as esperanças.
Propicia-nos fazer balancetes expectativa de felicidade.
Fazendo, a corte, à alegria, e..., as deferências, à vida!
Para que, pés e mãos virem asas, os sorrisos, deleites!
Cada alma, iluminada pela confiança de dias melhores...
A serem cada segundos, a hora, dos nossos, encantos.
A nos proporcionar, os sonhos, e as fantasias na alma.
Êxtases, virtudes, possibilidades de um Sol a cada dia.
Pois, novembro derrama os confetes, da solidariedade,
E os ecos dessa vontade, sejam nossos catalisadores!
Encômio ao Sol, que nos aqueçerão nos dias de verão
Convicção, o mês de novembro são zelos e distinções.
Já vislumbrando, o novo ano, e, as dando boas-vindas...
E que 15 e 19, sejam hiper marcos, de transformações...
Tremulando, as bandeiras, da consciência e da justiça!
Pois, novembro são loendros, que, iluminam as almas!
Albérico Silva