O que aprendi em um ano

Quando te vejo lembro-me dos tempos em que considera irmão,

Na alegria e o sofrimento passei pelas correntes do perdão,

Sofri, perseguido e em meu distinto calabouço,

A morte é o som que mais repito ou mesmo ouço.

Estou num mês atribulado passando dificuldades,

O mundo ignorante como é rato correndo atrás do queijo,

Rodeado de serpentes que me cobiçam entre variedades,

Perto de um rio famoso, o tão dito Tejo.

A aliança que fiz entre eu e o cara lá do céu o seguinte:

Deixe-me viver e me leve na hora que conveniente,

Pois um lado meu é sofrimento e até o outro descaramento,

O que não quero mais seria suportar desmatamento.

Foi alvo de culpas e de injúrias o tempo inteiro,

O que passava pela minha mente era o conto do carneiro,

Por mais triste que aparentasse estar, fiquei desta vez renovado,

Um reinício teria como objetivo a ser idealizado.

Tudo o que se vê são expectativas ansiosas do ego caráter,

Prezava mais ter ao meu lado a que se alimentar,

Nutrir a alma de forma de forma enganosa sem o mínimo a ter,

Pagar o preço de quem nada quer dizer apenas falar.

Vou seguir o caminho do Senhor em cada meu cantar,

E me reencontrei com a minha vida luz sem mais vacilar,

Vou te amar até o fim do meu ser aparentado nascer,

Um dia presentear será o mesmo que lhe temer.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/10/2023
Código do texto: T7908145
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