PRIMAVERA

Nas varandas da poesia, o poeta se debruça e, derrama seus versos.

E..., deixa-se, embalar pelos..., sons, que ouve, vindos da inspiração!

Cada uma, das estrofes, são os alicerces onde, apoia suas narrativas,

E, essas palavras festejam, a sua emoção, e vai cinzelando sua alma.

E, o poeta envolve-se nesse clima, que, é mágico, e, deixa-se seduzir.

E sua poesia, balança-se, nessas gangorras da vida e as rimas soam...

Esse som declama, cada verso, cada estrofe no sorriso da primavera,

E, cada flor, cada ramalhete, acenam e, espargem os seus perfumes!

A primavera tem desse dom, de enfeitar a vida e, das..., suas asas as...

As borboletas voam em reverência, aos casulos deixados no inverno!

São metamorfoses, e proporciona na vida das pessoas novos sonhos...

Novos voos..., e, as aves fazem os seus concertos, as suas sinfonias,

E essas, orquestras da vida, traduzem, uma, primavera multicolorida!

Os, jardins, da alma humana, adjetivam a sua, infância, no ser adulto,

E renova as expectativas, a primavera vete-se com os, trajes de gala,

Das flores, e, cada rosa, orquídea, margarida etc., é, figurino da vida!

A alma impregna-se, dessa estação, e nos espelhos d´água o sorriso.

E do céu o sol e a lua, em cada turno derrama buquês de esperança.

Albérico Silva

 

 

 

AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 23/09/2023
Reeditado em 04/10/2023
Código do texto: T7892115
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