PRIMAVERA
Nas varandas da poesia, o poeta se debruça e, derrama seus versos.
E..., deixa-se, embalar pelos..., sons, que ouve, vindos da inspiração!
Cada uma, das estrofes, são os alicerces onde, apoia suas narrativas,
E, essas palavras festejam, a sua emoção, e vai cinzelando sua alma.
E, o poeta envolve-se nesse clima, que, é mágico, e, deixa-se seduzir.
E sua poesia, balança-se, nessas gangorras da vida e as rimas soam...
Esse som declama, cada verso, cada estrofe no sorriso da primavera,
E, cada flor, cada ramalhete, acenam e, espargem os seus perfumes!
A primavera tem desse dom, de enfeitar a vida e, das..., suas asas as...
As borboletas voam em reverência, aos casulos deixados no inverno!
São metamorfoses, e proporciona na vida das pessoas novos sonhos...
Novos voos..., e, as aves fazem os seus concertos, as suas sinfonias,
E essas, orquestras da vida, traduzem, uma, primavera multicolorida!
Os, jardins, da alma humana, adjetivam a sua, infância, no ser adulto,
E renova as expectativas, a primavera vete-se com os, trajes de gala,
Das flores, e, cada rosa, orquídea, margarida etc., é, figurino da vida!
A alma impregna-se, dessa estação, e nos espelhos d´água o sorriso.
E do céu o sol e a lua, em cada turno derrama buquês de esperança.
Albérico Silva