PAIS
2º domingo de agosto, agora são os pais o mestre-sala.
E convidam as mães a tomarem parte, nesse banquete,
Familiar de fraternidades de amor e carinhos, de afetos.
E..., é como, um pôr do sol, pelo, que nele, sublima-se!
Pelas mensagens, de amor, que, defluem da, sua alma,
Nesse, celeiro de amorosidade, e, de iguais, renúncias...
Refrão, da partitura que escreve musicalidades da vida.
Sons, cujos ecos são sonoridades da relação pai e filho.
Amizades..., que, se identificam, e tangencia nos zelos!
Afirma-se que..., o, amor, das mães, não, tem espelhos...
Contudo, o amor de pai igualmente é mais-que-perfeito,
Esses altruísmos presente, dedicações, esses esmeros.
E, por, esse, amor, não, transbordar, iguais, panoramas,
Da alma feminina, não é menos, perene, nem aplicado!
É., também consentâneo, e, abre as asas, das poesias.
Cujas estrofes são portos seguros e cada rima festejos...
Os versos, essas distinção que goteja esses bálsamos.
Pois, pai sofre mesma aflição bebe mesmas angústias.
Não há disputas, desse amor sagrado há cooperações...
Há sim, auxílios mútuos, perseveranças, de pai e mãe!
E, são parcerias, pai e, mãe frente, aos nobres, ideais!
Albérico Silva