SEBASTIÃO - NÁRIO - PARABÉNS
Z I Z A - PITOMBEIRA
Nascer, será sempre reproduzir,
Um eco entre as palmeiras,
Terra dos babaçuais,
Lá embaixo daquela ladeira,
Surgia um nome - Z I Z A.
Um renome, um aplauso –
Era Z I Z A,
Abençoado pela querida mãe,
Que sempre à janela, o olhava,
Vendo aquele menino brincar,
Na correnteza agonizante,
Das águas que rolavam,
Descendo ladeira abaixo,
Era chuva torrencial,
Trovões e relâmpagos,
Acendia-se a lamparina,
E lá se via,
O amigo bom de bola,
O amigo dos papagaios,
Da bola de gude,
E das castanhas,
Que este ganhava e se escondia,
Em sua casa como meio de defesa,
Dos colegas que o procuravam.
Ziza! Ziza! Ziza!
Hoje, você brilha e triunfa,
Como sempre estrelou,
No bairro Pé da Ladeira,
Felicidade, é Pitombeira,
Que constrói mais uma trilha,
De sucessos e emoções,
Junto à sua alma gêmea,
Nesta pequena poesia,
Lastreia um pouco,
De toda a tua vida,
Do “mano a mano”
O Ziza meu amigo,
De infância à juventude,
Serás sempre, sempre,
O amigo e irmão,
Entre todas as folhagens,
Do renascentismo vivo,
Que estás a olhar,
O brilho das letras do teu nome,
Abençoado por Deus!
Ziza!, Ziza!, nosso herói,
Nosso maior amigo,
Felicidades, é compartilhar,
O teu aniversário,
Realidade nestes versos,
Maior cordão de letras,
Que viverão contigo,
Até na eternidade.
Parabéns! Ziza!
Louvo-te em poesia,
O teu nascimento,
Vivido nestas linhas,
Para ser sempre,
A tua grande primazia.
Parabéns!