*ESCREVER É UM ATO DE RESISTÊNCIA
Conquistou-me desde menina
a escrita, essa forma indomável.
A caneta na mão, tornou-se rotina
na mente escrava, era incansável.
Na poesia dançava a linguagem,
valsava com palavras simples.
O papel escravo, já na margem
reclamava da ausência e cortês,
subjugava a mente que submissa
deitava a tinta no papel faceiro
por saber de sua fonte premissa
voaria fronteiras destino, roteiro.
Leituras incansáveis alcançaria
a escrita, nos jornais, compêndios,
Universidades, bancas e livrarias
Delegada a compromisso, fascínio.
Assim, nessa caminhada mágica
que a vida conduz a ascendência,
a escrita em sua essência lógica
escrever não é um ato de resistência
***
Poesia ganhadora de Mensão Honrosa,
pela TVC TV Educativa de Fortalçeza-CE,
entrevistada pela escritora e Jornalista Mônica Silveira.
Conquistou-me desde menina
a escrita, essa forma indomável.
A caneta na mão, tornou-se rotina
na mente escrava, era incansável.
Na poesia dançava a linguagem,
valsava com palavras simples.
O papel escravo, já na margem
reclamava da ausência e cortês,
subjugava a mente que submissa
deitava a tinta no papel faceiro
por saber de sua fonte premissa
voaria fronteiras destino, roteiro.
Leituras incansáveis alcançaria
a escrita, nos jornais, compêndios,
Universidades, bancas e livrarias
Delegada a compromisso, fascínio.
Assim, nessa caminhada mágica
que a vida conduz a ascendência,
a escrita em sua essência lógica
escrever não é um ato de resistência
***
Poesia ganhadora de Mensão Honrosa,
pela TVC TV Educativa de Fortalçeza-CE,
entrevistada pela escritora e Jornalista Mônica Silveira.